Dia internacional da mulher
Na tão sonhada luta pela “igualdade”, não tenho neste dia nada a comemorar, pelo contrário, tenho mesmo a me queixar neste texto não vou citar sobre o início dessa comemoração tosca que tem a ver com melhores condições de trabalho, na verdade um movimento de trabalhadoras que se sentiam injustiçadas pelas desigualdades e tentando resolver uma situação que elas mesmas criaram, pois trocaram a vida de esposa e mãe para serem escravas de empresários, mas quero aqui expor das tantas belezas que nós mulheres perdemos; a começar pela falta de recato, modéstia, pois a vestimenta feminina é deplorável, a indústria da moda trata de na maioria das vezes confeccionar moda indecente, para que a mulher fique como uma mercadoria na vitrine, sim! É exatamente assim que vejo as mulheres na rua, na TV, nas redes sociais, como mercadorias, podem me taxar de machista, antiquada o que for, mas é essa a realidade, por todo lado se vê pedaços de carne que mostram os seios ou parte deles, barriga, até as nádegas! Algumas não se envergonham de literalmente vestir peças íntimas e sair pelas ruas tranquilamente, ou a maldita legging que nada mais é que uma segunda pele e bastante vulgar, e em outros tempos uma roupa masculina, quem pensar o contrário experimente vestir uma legging, ou uma saia curta, vestido decotado e ir num ponto de prostituição, se nem um homem oferecer uma quantia para o programa eu talvez mude de opinião, a propósito, esta é uma das vestimentas preferidas das prostitutas, não esquecendo de que as calças jeans que só entraram no guarda-roupas feminino graças ao feminismo, e é uma vestimenta também masculina, podem espernear à vontade, mas a verdade não muda por causa dos seus gostos. Nas lojas o que mais encontramos vestidos que quando não são curtos, são decotados, ou a parte que cobriria as costas com uma enorme abertura, ou seja, cobre-se uma parte e descobre-se outras, isso para não serem taxadas de bregas ou evangélicas. A moda é mesmo se mostrar, ser objeto e tudo isso ser tido como algo normal, e ainda reclamam do assédio masculino. “As vestes do corpo, o riso dos dentes, e o modo de andar de um homem fazem-no revelar-se” (Eclesiástico 19.27). E aquelas que desejam manter a modéstia são tidas como barangas, ultrapassadas, bom, é preferível ser taxada de baranga que ser confundida com uma prostituta. A mulher deve preservar seu corpo para seu homem, se enfeitar para ele, e não ser objeto de vários marmanjos nem nas ruas nem no mundo virtual.
Perdemos também no zelo, melhor dizendo com falta de zelo, falta de postura no agir, no falar, no vestir. Em programas de TV, carnaval, festas promíscuas, e outros meios com a falta de decoro, a maioria das mulheres perderam totalmente o senso de moralidade, se exibem nas redes sociais, programas de TV, e nas ruas como objetos de desejo! Não se respeitam e exigem respeito, nenhum homem de bem não dará valor a uma mulher que se exibe dessa maneira, se é que muitas dessas querem algum tipo de respeito, eu realmente não sei o que pretendem com isso, pois tais ações só cooperam para sujar a imagem da mulher, desvalorizá-las, fora a aberração do feminismo, e a desgraça maior do aborto, que é o ASSASSINATO DE UM INOCENTE DENTRO DO PRÓPRIO VENTRE. Além de desejar uma vida promíscua cada hora com um homem diferente, aqui sim entra a quetão de saúde pública, pois a multiplicidade de parceiros aumenta o risco de doenças venéreas, inclusive câncer de colo de útero, porém, estas informações são omitidas pela mídia, e também pelo governo, algumas ainda defendem o aborto como se fosse algo natural, como se fosse um direito, alguns até chamam isso de questão de saúde pública! Oras! Saúde pública? Não seria então melhor a mulher se preservar para o seu homem, ter uma relação saudável, criar seus filhos de forma harmoniosa junto ao seu esposo, cuidar da sua casa? Quantos desastres estaríamos prevenindo com isso? Por exemplo a diminuição dos índices de usuáris de drogas, pois muitas crianças, adolescentes trocam o lar, pois encontram nas ruas, na criminalidade e nas drogas o “carinho” que não tem dentro de casa, são geralmente crianças carentes de afeto, amor, atenção. Naquele programa desgraçado BBB que foi feito para pessoas fúteis, hedonistas e idiotas, as mulheres se portam com total falta de pudor, o sexo fácil, descompromissado para então virar notícia em jornais e revistas, e posteriormente conseguir um ganho maior após sair daquela casa miserável, e então posar nua em revistas, ou dar entrevistas dizendo nada com coisa alguma, nada de útil, só mesmo o prazer de estar na mídia, e ser objeto de desejo de vários marmanjos, “Toda mulher que se entrega à devassidão é como o esterco que se pisa na estrada” (Eclesiástico 9,10) . porém, estejam certas que só de marmanjos manginas, cafajestes, e que não desejam nenhum tipo de compromisso contigo, pelo contrário, só querem mesmo é diversão e um passa tempo “prazeroso”, de resto, você só serve pra isso, logo é descartada como um bagaço numa lixeira. Carnaval? outro evento desgraçado, onde as mulheres novamente levam vários homens ao pecado, e nada mais que isso. A luxúria e devassidão são dominantes e qual o ganho da mulher com tudo isso? Nenhum! Todos nós somos pecadores, (I São João 1,8), porém, devemos ter ódio ao pecado, com arrependimento sincero, e o desejo de não mais pecar. “Não contes com riquezas injustas. Não digas: Tenho o suficiente para viver, pois no dia do castigo e da escuridão, isso de nada te servirá. Quando te sentires forte, não te entregues às cobiças de teu coração. Não digas: Como sou forte! ou: Quem me obrigará a prestar contas dos meus atos?, pois Deus tomará sua vingança. Não digas: Pequei, e o que me aconteceu de mal?, pois o Senhor é lento para castigar (os crimes). A propósito de um pecado perdoado, não estejas sem temor, e não acrescentes pecado sobre pecado. Não digas: A misericórdia do Senhor é grande, ele terá piedade da multidão dos meus pecados, pois piedade e cólera são nele igualmente rápidas, e o seu furor visa aos pecadores. Não demores em te converteres ao Senhor, não adies de dia em dia, pois sua cólera virá de repente, e ele te perderá no dia do castigo.” (Eclesiástico 5, 1-9)
A perda maior que tivemos? A família: marido e filhos; a mulher está trocando uma linda família por diplomas e carreira profissional e/ou uma vida mundana, promíscua, fútil embasada na beleza física, culto ao corpo, consumismo. Os shoppings viraram ponto central de passeio familiar, onde era pra ser um conjunto de lojas para compras, e tão somente isso, virou então um lugar ideal para diversão! A diversão paga, onde tudo gira em torno de algumas notas, tudo frio, sem vida, e caro. As crianças se adaptaram a esse mundo consumista, e também veem nos shoppings um local agradável onde podem se “divertir”. A mulher então vive a maior parte do tempo fora de casa no trabalho, sim claro! O mundo declara que é obrigação da mulher e do esposo se manter distante de seus filhos para lhes oferecer “conforto” como uma excelente casa, ótima escola, roupas caras, viagens, eletrônicos, e todo o tipo de bestialidades que podem ser parceladas nos cartões de crédito, mas o carinho e atenção que são gratuitos são dispensandos ou míseros, ou quando pode estar próxima a seu filho vai para um centro de compras, todos alienados com o consumismo e o prazer das futilidades que estes locais muito bem oferecem, não estou aqui condenando os shoppings, pois para mim não passa de um complexo de lojas, e trato exatamente assim, estou me referindo ao distanciamento das pessoas nesses locais, pois tudo gira em torno de gastos, do consumo, e que muitas vezes desnecessário. Nada melhor que no lugar de um “passeio” no shopping, o convívio em casa, ou numa praça, com os filhos e o marido com muitos abraços, beijos e palavras carinhosas, e são superiores a um shopping onde se perde tempo com coisas, atrativos, e as pessoas ficam em segundo plano e ainda pensam que estão se “divertindo”. Perdemos também porque a maternidade passou a ser um peso, um pesadelo, o feminismo está conseguindo destruir o mais sublime dom feminino, com isso nos afundamos cada vez mais, pois nem mesmo muitos animais que são tidos como irracionais tem coragem de matar seus filhotes de forma tão cruel, ou então maltratá-los, muito menos tratá-los como um objeto qualquer, chegamos num ponto que nós mulheres nos tornamos piores que seres irracionais, a falta de amor, carinho, dedicação é explícita, e isso se reflete nos tantos casos de violência tanto de filhos contra os pais, como de pais para os filhos, permitimos que a modernidade, e coisas fúteis entrassem em nossas vidas, nossas casas, as novelas, e outros programas também fomentaram todo esse infortúnio, e a cada dia vamos perdendo mais e mais, e ainda insistem pela igualdade dos sexos, sendo que é impossível, tanto pelo fator biológico, quanto pelo fator da real diferença que há entre eles, o homem é e sempre será o cabeça da mulher (Efésios 5,23), o protetor, chefe de família, provedor, e a mulher submissa a esse homem, fiel e cuidadora do esposo, filhos e da casa. Não estou aqui me referindo aos cafajestes, homens que não tem noção do que é uma família e da importância da mesma, estes foram já foram contaminados pelo pensamento feminista, pois pensam e agem igual a uma, me refiro a homens honrados, e juntamente com eles lamento por todas essas perdas que as mulheres tanto batalharam e ainda batalham em conseguir.
1. São Francisco de Sales, Filotéia, Parte III, Cap. XXV.
“Uma mulher pode e deve se enfeitar melhor quando está com seu marido, sabendo que ele o deseja; mas, se o fizesse em sua ausência, haveria de perguntar-se a quem quererá agradar com isso.”
São Francisco de Sales 1
Perdemos também no zelo, melhor dizendo com falta de zelo, falta de postura no agir, no falar, no vestir. Em programas de TV, carnaval, festas promíscuas, e outros meios com a falta de decoro, a maioria das mulheres perderam totalmente o senso de moralidade, se exibem nas redes sociais, programas de TV, e nas ruas como objetos de desejo! Não se respeitam e exigem respeito, nenhum homem de bem não dará valor a uma mulher que se exibe dessa maneira, se é que muitas dessas querem algum tipo de respeito, eu realmente não sei o que pretendem com isso, pois tais ações só cooperam para sujar a imagem da mulher, desvalorizá-las, fora a aberração do feminismo, e a desgraça maior do aborto, que é o ASSASSINATO DE UM INOCENTE DENTRO DO PRÓPRIO VENTRE. Além de desejar uma vida promíscua cada hora com um homem diferente, aqui sim entra a quetão de saúde pública, pois a multiplicidade de parceiros aumenta o risco de doenças venéreas, inclusive câncer de colo de útero, porém, estas informações são omitidas pela mídia, e também pelo governo, algumas ainda defendem o aborto como se fosse algo natural, como se fosse um direito, alguns até chamam isso de questão de saúde pública! Oras! Saúde pública? Não seria então melhor a mulher se preservar para o seu homem, ter uma relação saudável, criar seus filhos de forma harmoniosa junto ao seu esposo, cuidar da sua casa? Quantos desastres estaríamos prevenindo com isso? Por exemplo a diminuição dos índices de usuáris de drogas, pois muitas crianças, adolescentes trocam o lar, pois encontram nas ruas, na criminalidade e nas drogas o “carinho” que não tem dentro de casa, são geralmente crianças carentes de afeto, amor, atenção. Naquele programa desgraçado BBB que foi feito para pessoas fúteis, hedonistas e idiotas, as mulheres se portam com total falta de pudor, o sexo fácil, descompromissado para então virar notícia em jornais e revistas, e posteriormente conseguir um ganho maior após sair daquela casa miserável, e então posar nua em revistas, ou dar entrevistas dizendo nada com coisa alguma, nada de útil, só mesmo o prazer de estar na mídia, e ser objeto de desejo de vários marmanjos, “Toda mulher que se entrega à devassidão é como o esterco que se pisa na estrada” (Eclesiástico 9,10) . porém, estejam certas que só de marmanjos manginas, cafajestes, e que não desejam nenhum tipo de compromisso contigo, pelo contrário, só querem mesmo é diversão e um passa tempo “prazeroso”, de resto, você só serve pra isso, logo é descartada como um bagaço numa lixeira. Carnaval? outro evento desgraçado, onde as mulheres novamente levam vários homens ao pecado, e nada mais que isso. A luxúria e devassidão são dominantes e qual o ganho da mulher com tudo isso? Nenhum! Todos nós somos pecadores, (I São João 1,8), porém, devemos ter ódio ao pecado, com arrependimento sincero, e o desejo de não mais pecar. “Não contes com riquezas injustas. Não digas: Tenho o suficiente para viver, pois no dia do castigo e da escuridão, isso de nada te servirá. Quando te sentires forte, não te entregues às cobiças de teu coração. Não digas: Como sou forte! ou: Quem me obrigará a prestar contas dos meus atos?, pois Deus tomará sua vingança. Não digas: Pequei, e o que me aconteceu de mal?, pois o Senhor é lento para castigar (os crimes). A propósito de um pecado perdoado, não estejas sem temor, e não acrescentes pecado sobre pecado. Não digas: A misericórdia do Senhor é grande, ele terá piedade da multidão dos meus pecados, pois piedade e cólera são nele igualmente rápidas, e o seu furor visa aos pecadores. Não demores em te converteres ao Senhor, não adies de dia em dia, pois sua cólera virá de repente, e ele te perderá no dia do castigo.” (Eclesiástico 5, 1-9)
A perda maior que tivemos? A família: marido e filhos; a mulher está trocando uma linda família por diplomas e carreira profissional e/ou uma vida mundana, promíscua, fútil embasada na beleza física, culto ao corpo, consumismo. Os shoppings viraram ponto central de passeio familiar, onde era pra ser um conjunto de lojas para compras, e tão somente isso, virou então um lugar ideal para diversão! A diversão paga, onde tudo gira em torno de algumas notas, tudo frio, sem vida, e caro. As crianças se adaptaram a esse mundo consumista, e também veem nos shoppings um local agradável onde podem se “divertir”. A mulher então vive a maior parte do tempo fora de casa no trabalho, sim claro! O mundo declara que é obrigação da mulher e do esposo se manter distante de seus filhos para lhes oferecer “conforto” como uma excelente casa, ótima escola, roupas caras, viagens, eletrônicos, e todo o tipo de bestialidades que podem ser parceladas nos cartões de crédito, mas o carinho e atenção que são gratuitos são dispensandos ou míseros, ou quando pode estar próxima a seu filho vai para um centro de compras, todos alienados com o consumismo e o prazer das futilidades que estes locais muito bem oferecem, não estou aqui condenando os shoppings, pois para mim não passa de um complexo de lojas, e trato exatamente assim, estou me referindo ao distanciamento das pessoas nesses locais, pois tudo gira em torno de gastos, do consumo, e que muitas vezes desnecessário. Nada melhor que no lugar de um “passeio” no shopping, o convívio em casa, ou numa praça, com os filhos e o marido com muitos abraços, beijos e palavras carinhosas, e são superiores a um shopping onde se perde tempo com coisas, atrativos, e as pessoas ficam em segundo plano e ainda pensam que estão se “divertindo”. Perdemos também porque a maternidade passou a ser um peso, um pesadelo, o feminismo está conseguindo destruir o mais sublime dom feminino, com isso nos afundamos cada vez mais, pois nem mesmo muitos animais que são tidos como irracionais tem coragem de matar seus filhotes de forma tão cruel, ou então maltratá-los, muito menos tratá-los como um objeto qualquer, chegamos num ponto que nós mulheres nos tornamos piores que seres irracionais, a falta de amor, carinho, dedicação é explícita, e isso se reflete nos tantos casos de violência tanto de filhos contra os pais, como de pais para os filhos, permitimos que a modernidade, e coisas fúteis entrassem em nossas vidas, nossas casas, as novelas, e outros programas também fomentaram todo esse infortúnio, e a cada dia vamos perdendo mais e mais, e ainda insistem pela igualdade dos sexos, sendo que é impossível, tanto pelo fator biológico, quanto pelo fator da real diferença que há entre eles, o homem é e sempre será o cabeça da mulher (Efésios 5,23), o protetor, chefe de família, provedor, e a mulher submissa a esse homem, fiel e cuidadora do esposo, filhos e da casa. Não estou aqui me referindo aos cafajestes, homens que não tem noção do que é uma família e da importância da mesma, estes foram já foram contaminados pelo pensamento feminista, pois pensam e agem igual a uma, me refiro a homens honrados, e juntamente com eles lamento por todas essas perdas que as mulheres tanto batalharam e ainda batalham em conseguir.
1. São Francisco de Sales, Filotéia, Parte III, Cap. XXV.
